Monday, January 30, 2006



O MUNDO COMO VONTADE

Eu sou da opinião de que o individuo é um elemento e a espécie o grupo não importando ao grupo o deslocamento do elemento dentro do grupo a ascensão social no interior do grupo em nada muda o valor do grupo e logo o homem, como mero elemento do grupo não muda a natureza do grupo e assim sendo o grande grupo natureza e composto por outros grupos o das espécies mineral, vegeta e animal estes grupos menores deslocam-se no magro espaço do grande grupo natureza onde já por muito tempo existe do químico francês Antoine Laurent de Lavoisier. Filho de uma família que pertencia à nobreza francesa teve uma excelente educação, estudando nas melhores escolas francesas. “na natureza nada se perde nada se cria tudo se transforma”, porem a maior e primeira vontade do homem é a imortalidade, ate entendo que á tem porem nunca como deseja o homem a eternizarão do eu social , mediante reencarnação ao viver eternamente no paraíso. O ciclo da vida e mineral vegetal e animal esta vontade de ser eterno é a angustia primeira do homem.
Existe uma diferença entre o pessimismo trivial e o pessimismo schopenhaueriano (ou diríamos filosóficos); o primeiro mantém o 'véu preto' em relação ao futuro, isto é, o tal de "não vai dar" ou "é assim mesmo" ou o "nunca vai dar certo". Bem, mas por que o não? Por que o nunca? Por que é assim ou tem de ser assim mesmo? O segundo tenta uma interpretação de um fato à luz da realidade através, também de investigações psicológicas e históricas para expor a miséria da condição humana como tal. Schopenhauer usa fatos para construir uma série de raciocínios que irão desembocar num ponto único expositor o pessimismo. A vida e, por conseguinte o homem [ser humano], não é tão bom como imaginamos. Nossos anseios, aptidões, sonhos são expressões, como toda natureza possuiu: à vontade.


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